Grevistas classificaram a atitude do governador do Piauí como “ataques do governo neoliberal do empresário Rafael Tajra Fonteles (PT)”
Nesta quinta-feira (25), a tensão atingiu seu ápice na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), onde professores e professoras, já em greve há 23 dias, foram surpreendidos com uma decisão drástica e, considera AUTORITÁRIA, por parte do governador Rafael Fonteles (PT). O corte de ponto, que atingiu 63 docentes, com descontos salariais que, em alguns casos, chegam a representar até 50% de suas remunerações. Continua depois da publicidade
Essa medida, que deixa ainda mais tensa a relação entre os profissionais da educação e o governo petista, ocorre mesmo após decisão favorável da justiça. O Desembargador Agrimar Rodrigues havia reconhecido a legalidade da greve dos docentes da UESPI, tornando ainda mais surpreendente a postura de Rafael Fonteles.
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A ação antissindical do governador tem sido alvo de duras críticas por parte dos professores da UESPI. Em vez de buscar um diálogo construtivo com a categoria docente, Rafael Fonteles optou por cortar o ponto de 63 professores e professoras, ignorando a legalidade do movimento grevista.
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Para agravar a situação, a decisão do petista ocorre em um momento delicado para a comunidade acadêmica, que já enfrenta dificuldades decorrentes da paralisação das atividades. A falta de entendimento entre as partes prejudica não apenas os docentes, mas também os estudantes, que veem comprometido o andamento JÁ IRREGULAR do ano letivo.
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O desdobramento dessa crise na UESPI permanece incerto, enquanto a educação superior no estado enfrenta um dos momentos mais desafiadores de sua história recente.
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Da Redação do Tribuna de Parnaíba
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Essa decisão desse governo em descontar nos vencimentos dos professores da uspi q estao de greve eu acho é bom porque na eleição desses petistas a maioria dos professores do estado votam no pt e deveriam não reclamar da decisão dele, e vem mais eleições por aí e é só fazer o L eo R de Rafael, a conta pra vocês chegou e foi cedo.
Nos governos de esquerda pelo menos há alguma esperança de valorização da educação, já em governos de direita, essa possibilidade tende a zero.