Solange Almeida revelou vício em cigarros eletrônicos. A cantora, de 47 anos, disse que o uso contínuo do produto lhe causou uma série de problemas. Saiba quais!
Solange Almeida contou, pela primeira vez, que se viciou em cigarro eletrônico no fim de 2020 e teve sérios problemas de saúde por conta do uso contínuo do produto. Continua depois da publicidade
“Eu não tinha falado disso até hoje e queria que servisse de alerta para as pessoas. No final de 2020, fui apresentada ao cigarro eletrônico, estava com uma turma e tal… Aí comecei a usar aquilo e virou aquela coisa de: ‘é bacana isso aqui!, eu vou usar!'”, recordou em participação no podcast “EmPODeradas”.
Solange havia aposentado o cigarro comum 15 anos antes. “Quando eu fui ver, quando eu fui dar conta de como eu estava, eu já estava, digamos que, realmente viciada naquilo, sabe? De acordar com ele do meu lado, na cabeceira da minha cama”, disse.
“Começou em uma festa particular e vi aquilo. ‘Que interessante! Não tem nicotina! Me dê aqui! É um vaporzinho e não sei o quê’. Rapaz, meu amor, vaporzinho que eu quase perdi tudo! Do meu pulmão ficar lascado, entendeu?”, acrescentou.
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Solange Almeida cita caso de Zé Neto, da dupla com Cristiano
Em dezembro do ano passado, Zé Neto, da dupla com Cristiano, passou por um tratamento pulmonar que pode ter sido causado pelo uso de cigarro eletrônico, ou consequência da Covid-19.
Na época, o sertanejo relatou que a mancha com aspecto de vidro fosco nos pulmões causou falta de ar que o atrapalhava durante os shows.
“Quem passou por isso foi o Zé Neto e passei a mesma coisa, porém foi algo que eu estava esperando o momento certo para falar”, declarou Solange.
Cigarro eletrônico provocou crises de pânico em Solange Almeida
Além de desenvolver um grave problema pulmonar, Solange ainda teve crise de pânico e ansiedade por conta do vício. “Aquilo começou a me trazer um estado de ansiedade que vocês não têm ideia. Eu ouvia vozes! Com o cigarro eletrônico, comecei a sentir coisas que eu não sentia. Era uma ansiedade, crise de pânico, uma série de coisas que depois fui ver de pessoas que deixaram de usar que sentiram a mesma coisa”, detalhou.
“Mas hoje as pessoas usam de forma normal, vejo crianças usando. Eu comecei a ter crise de pânico de parar o carro, ainda usando o cigarro. Eu tinha um em cada bolsa. Por semana eu usava três bolsas”, afirmou.
Fonte: Purepeople / edição: Tribuna de Parnaíba
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