Servidores do hospital Dirceu Arcoverde vivem momentos de terror com demissões em massa

Uma verdadeira limpeza em cargos vitais como fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, auxiliares administrativos e serviços gerais está sendo feita no hospital estadual em Parnaíba.

O projeto de repassar a administração de alguns hospitais públicos estaduais para as chamadas Organizações Sociais (OS), idealizado pelo governador Rafael Fonteles (PT), já está causando seus primeiros impactos, por sinal, NEGATIVOS para alguns servidores e população que necessita dos serviços públicos de saúde. Continua depois da publicidade

Ao assumir na última quinta-feira (29) a administração do hospital estadual Dirceu Arcoverde em Parnaíba, a gestão da OS iniciou uma verdadeira limpa em alguns setores do hospital. O portal Tribuna de Parnaíba, recebeu a informação de que servidores do setor de fisioterapia, além de profissionais como técnicos de enfermagem, serviços gerais e até mesmo do administrativo do hospital já foram mandados embora.

A informação é que, desde a saída destes profissionais na sexta-feira (30) setores vitais do hospital estão paralisados, sem profissionais, penalizando à população. Em contato com profissionais do HEDA, internamente há a informação que estaria havendo uma “troca” de pessoal. Ou seja, outros profissionais das mesmas áreas estariam sendo esperados para substituir os demitidos nos próximos dias. No entanto, é no mínimo “inaceitável” que pacientes de serviços como fisioterapia fiquem à espera da contratação de novos profissionais. Aprofundando a área, a fisioterapia não cuida apenas de quem sofra alguma lesão muscular, mas é fundamental por exemplo na recuperação de pacientes vítimas de AVC (derrame), pneumonia, sequelas de COVID, problemas pulmonares, dentre muitos outros.

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Politicamente, o ato está sendo visto como uma traição do governador Rafael Fonteles a algumas lideranças de Parnaíba, uma vez que alguns destes profissionais demitidos seriam, apadrinhados políticos de aliados do governador, na cidade litorânea.

O fato é que, aparentemente, há uma segunda ação política em curso, a primeira ocorreu em 2022, quando alguns profissionais do HEDA teriam sido “convidados” a apoiar o projeto de Rafael Fonteles, então candidato ao governo do estado, com a promessa da manutenção de seus empregos. Suposta promessa essa, que agora parece não haver existido, mas “caso” a tenha sido, deve ser encarada como “traição” aos apoiadores políticos do governador em Parnaíba.

Modelo conhecido de gestão

Em meio a todo esse furacão na saúde estadual da cidade de Parnaíba, ainda há a falta de transparência sobre qual o real custo do repasse da administração do HEDA à esta OS. Quanto custará aos cofres públicos? Qual o plano de investimento no maior hospital público da região norte do Piauí? São questionamentos que até agora a população faz e não tem resposta!

E, diante de tantas dúvidas e questionamentos há apenas uma certeza. A certeza de um modelo político já bem conhecido de gestão pública. Onde há um personagem político que investe mais em viagens ao exterior do que em visita pelas próprias cidades do Piauí.

Um modelo midiático e opressivo, onde programas são lançados diariamente, sem que realmente haja um benefício à população piauiense.

Ao que parece, o Piauí deixou de ter um “dono” como dizia Mão Santa, e agora tem um rei! Um rei opressor, com uma caneta cheia e sem medo de usá-la pra servir a seus caprichos e “egos”. Um gênio matemático, frio e vaidoso!!!

Da Redação do Tribuna de Parnaíba

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  1. Pessoal é só fazer o L, bando de ladrão esse pessoal aí jkkk, o nordeste faz o L e depois eles vem e passam a perna no bando de besta que votou nesse bando de ladrão safado.

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