Colombiano estava em uma caminhonete que colidiu contra um ônibus na cidade de Cali. Outros 03 ocupantes do veículo que Rincón dirigia e, o motorista do ônibus também ficaram feridos.
Freddy Rincón, ex-jogador de futebol da seleção colombiana e do Corinthians na década de 1990, “está em estado crítico” após sofrer um grave acidente de carro na manhã desta segunda-feira (11) na cidade de Cali, na Colômbia. Continua depois da publicidade
O acidente foi entre uma caminhonete com quatro ocupantes, incluindo o ex-jogador, que dirigia o veículo, e um ônibus do Sistema Integrado de Transporte de Massa Ocidental (MIO). Os ocupantes do veículo e o motorista do ônibus também ficaram feridos após a colisão.
“Freddy Eusebio Rincón chegou ao hospital esta manhã com uma lesão cerebral traumática”, disse a Clínica Imbanaco, que atende o ex-jogador, em comunicado. “Sua condição é muito crítica”.
O médico Laureano Quintero, da Clínica Imbanaco de Cali, também confirmou à imprensa que Freddy Rincón foi internado na manhã desta segunda devido a um grave traumatismo craniano.
“Sua condição é muito crítica. Por decisão interdisciplinar de toda nossa equipe, ele foi levado para a nossa sala de cirurgia, de onde seguirá para a área de terapia intensiva”, disse Quintero.
Em sua carreira, Freddy Rincón jogou por clubes colombianos, brasileiros e europeus, como Corinthians, Palmeiras, Napoli e Real Madrid. Além disso, foi jogador da seleção colombiana de 1990 a 2001, período em que participou de três Copas do Mundo.
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O Corinthians se manifestou por meio de uma nota em seu Instagram: “Todas as nossas orações estão voltadas para o nosso campeão do mundo Freddy Rincón, que sofreu um grave acidente de trânsito em Cali. Fuerza, Freddy!”
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O Real Madrid também desejou melhoras ao ex-jogador com um post no Twitter: “Do Real Madrid, toda a nossa força e amor por Freddy Rincón após o acidente que sofreu hoje. Muito incentivo e nosso desejo de que você supere logo esse momento difícil.”
*Com informações da CNN Español; publicado por Felipe Romero, da CNN, em São Paulo / Edição: Tribuna de Parnaíba
