Wi-fi: estudos determinam se seu uso prejudica o organismo

Especialistas têm focado as redes wi-fi para compreender se essas são prejudiciais para o organismo humano. Conheça os medos dos pais e investigadores, assim como as opiniões divergentes sobre essa temática.

O século XXI é um século eletrônico e tecnológico, onde o digital ocupa um espaço de destaque. Isso tem pontos muito positivos, como o fato de permitir uma comunicação constante, de nos levar a espaços de cassino interessantes e seguros ou nos permitir um maior empreendedorismo. Continua depois da publicidade

Ainda assim, o lado mais negro das redes digitais é algo que também é frequentemente abordado, havendo algumas dúvidas sobre a forma como os sinais de wi-fi e os próprios dispositivos podem afetar nossa saúde física e mental. É um facto que as apps e websites se tornaram uma parte importante dos dias dos brasileiros, que já não vivem sem aproveitar as dinâmicas da web, para atividades diversas, incluindo os vários jogos sugeridos por jackpotcity casino online, onde a segurança e a diversão vêm em primeiro lugar e que conta, já, com um renome internacional que o posiciona de forma inegável no panorama mundial dos jogos de azar.

Além disso, a adesão intensa aos novos smartphones e todas as suas potencialidades é também uma realidade brasileira, sendo que os próprios aplicativos de cassino online fazem também parte das apps com grande procura no mercado nacional. O fato de existir um imenso potencial positivo na tecnologia e de muito se falar sobre a melhoria que essas plataformas trazem à vida cotidiana, no entanto, tal não impede que essa relação humana com os celulares e os tablets gere preocupação na comunidade científica, sendo que esta contempla a questão em diversos estudos que se debruçam sobre a temática para determinar se os campos eletromagnéticos podem ter efeitos nocivos para o desenvolvimento e a vida humana e quais os efeitos efetivos do wi-fi na saúde.

Conheça algumas teorias sobre o wi-fi e seus perigos para o organismo.

A presença continuada do wi-fi

A tecnologia está presente em nossas vidas, através de gadgets diversos, como celulares, computadores e tablets. Cada um desses eletrônicos comporta campos eletromagnéticos que vêm sendo estudados ao longo das últimas décadas.

Rodeados de redes de web, hoje amplamente disseminadas pelos espaços privados e públicos, e com os avanços que prometem espalhar essa tecnologia também pelas nossas ruas, a presença do wi-fi é permanente em nossas vidas, levando os especialistas a questionar quais os efeitos dos campos eletromagnéticos que nos rodeiam.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estipular valores máximos de intensidade de radiação foi uma prioridade sendo que estes limites rondam os 28 watts por metro. Uma vez que as emissões do wi-fi não ultrapassam os 0,1 watts, a maioria dos especialistas defende que esse sinal é seguro para as pessoas.

Ainda assim, a discussão científica existe, havendo estudos que defendem que o sinal pode afetar o ADN celular, modificando-o e promovendo alterações no sistema nervoso, pelo sobreaquecimento de suas células. O fato é que essa temática continua na pauta dos estudos, estando a se buscar novos conhecimentos sobre o impacto efetivo do wi-fi no ser humano.

Proteção e segurança no uso das redes

A discussão é intensa e, no que respeita a proteção da população, existem vários países tomando medidas. Na França, por exemplo, o wi-fi foi proibido em alguns locais (incluindo alguns espaços de trabalho e ensino). Outros países, como Itália, Suíça, Polônia, Israel, Rússia e China têm promovido também medidas para o combate à radiação excessiva dos aparelhos eletrônicos e do wi-fi.

Com isso, esses países querem garantir a proteção das comunidades, nomeadamente nos aspetos que mais vezes se apontam como decorrentes dessa exposição, tais como os ciclos de sono irregulares, os problemas de desenvolvimento, e os potenciais danos no sistema nervoso.

Edição: Tribuna de Parnaíba

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