O senador Elmano Férrer (Progressistas) participou nesta terça-feira, dia 22, de uma assinatura da ordem de serviço para continuidade das obras duplicação da BR-316 que liga Demerval Lobão ao município de Monsenhor Gil.
A solenidade foi realizada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e contou com a presença de autoridades políticas e do setor, como o superintendente do DNIT Ribamar Bastos, deputada federal Iracema Portella, deputado estadual Júlio Arcoverde, ex-senador João Vicente Claudino, vereador Aluísio Sampaio, dentre outros. Continua depois da publicidade
A cerimônia firmou o compromisso de elaboração do projeto para continuidade das obras. Atualmente, as atividades estão sendo realizadas a partir dos recursos de emendas destinadas pelo senador Elmano Férrer. O parlamentar ressalta a importância de execução do projeto.
“Foi uma reunião muito importante realizada com a participação de grandes autoridades e que também assinaram a ordem de serviço. O superintendente Ribamar Bastos fez uma exposição técnica muito interessante sobre a assinatura dessa ordem de serviço para a elaboração do projeto executivo de duplicação da BR-316. É importante ter o projeto, pois sem o projeto nós não vamos capitar os recursos necessários e fazer uma obra dessa dimensão. Visamos que toda a duplicação até Demerval Lobão seja concluída até o próximo ano, quando teremos o projeto pronto e vamos iniciar o trabalho com uma bancada de três senadores e 10 deputados federais, com objetivo de execução efetiva da duplicação”, disse.
Ribamar Bastos informa as ações realizadas pela entidade. “Nós estamos no DNIT assinando a ordem de serviço para elaboração de projetos para continuidade da duplicação da rodovia. Já estamos executando a duplicação Teresina-Demerval Lobão, com previsão de conclusão para o primeiro semestre de 2022 e pretendemos levar a sequência da obra até a cidade de Monsenhor Gil, porque além da segurança da economicidade do usuário e conforto, a duplicação reduz muito acidentes com mortes. Um dos acidentes que mais matam é a colisão frontal e na duplicação esse tipo de acidente tende a zerar”, comenta o superintendente.
