Parapsicólogo, autor de dezenas de livros e por quadro no Fantástico onde usava o bordão ‘Isso non ecziste’, religioso morreu na Casa Irmão Luciano Brandão, onde morava desde 2012.
Fonte: G1
Oscar González Quevedo Bruzan, o Padre Quevedo, de 88 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (9), em Belo Horizonte, por complicações cardíacas. Padre Quevedo morreu na Casa Irmão Luciano Brandão, no Bairro Planalto, na capital mineira, onde são atendidos jesuítas idosos e com problemas de saúde. Ele morava no local desde 2012.
A assessoria de imprensa da Casa Jesuíta não divulgou o local do velório do religioso alegando que a cerimônia será restrita a amigos e parentes. O enterro está marcado para esta quinta-feira (10), às 11h, no Cemitério Bosque da Esperança, no Bairro Jaqueline, Norte de Belo Horizonte. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE.
Natural de Madri e naturalizado brasileiro, Padre Quevedo é considerado um dos maiores especialistas do mundo na área de parapsicologia e autor de dezenas de livros, muitos dos quais traduzidos para outras línguas, como “O que é parapsicologia”, “A Face Oculta da Mente” e “As Forças Físicas da Mente”. Além de parapsicologia, era formado em filosofia, teologia e humanidades clássicas.
Na década de 1970, ficou famoso por desmascarar o ilusionista Uri Geller, que dizia entornar talheres com seus poderes paranormais.
Padre Quevedo, que morreu em BH nesta quarta-feira, desmistificou casos ‘paranormais’
“Isso non ecziste”
O religioso ganhou, anos depois, um quadro no Fantástico para desvendar fenômenos da natureza e desmascarar charlatões. Ficou famoso pelo bordão “Isso non ecziste”.