Wellington pressionado pelo PMDB e PP

O PMDB quer Themístocles na vaga de vice e ponto final. E vai dizer ao governador que o partido não quer saber de pesquisa.

O PMDB foi rápido na resposta ao presidente nacional do Progressista, senador Ciro Nogueira. O líder dos progressistas quer que o nome indicado para compor a vaga de vice na chapa de Wellington Dias (PT), em 2018, seja escolhido por pesquisa. Ciro quer saber quem tem maior popularidade: a atual vice-governadora Margarete Coelho (PP) ou o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho (PMDB).

O PMDB não aceita. O presidente estadual do PMDB, deputado federal Marcelo Castro, vai se reunir com o governador Wellington Dias (PT) na quarta-feira (29).

Ele vai lembrar a Wellington Dias que a indicação da vaga de vice faz parte do acordo firmado no ano passado O partido ingressou na base aliada em outubro de 2016 depois de forte articulação de Themístocles para os deputados da sigla irem para o governo.
O encontro entre os dois devem ocorrer em Brasília.

“A eleição de 2014 é lógico que deve ser respeitada na coligação de 2018. Mas a realidade de 2018 é totalmente diferente. O grupo do governador está maior, mais forte, com um leque maior de partidos e, para que essa coligação se mantenha forte e unida, é necessário que os partidos tenham uma maior representatividade não só na Assembleia, mas em número de prefeitos e vereadores. E que essa coligação seja respeitada e que todos participem da chapa majoritária”, defende Pablo Santos.

O PMDB conta com seis deputados na Assembleia Legislativa do Estado. Destes, apenas a deputada Juliana Moraes Souza não faz parte da base aliada do governador Wellington Dias. Os demais parlamentares da sigla fazem parte do governo. Alguns assumiram pastas como Zé Santana (SASC) e Pablo Santos (Fundação de Saúde).

Fonte: politicadinamica.com

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